sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Recurso para enriquecer seu estudo bíblico.

Ao fazer uma pesquisa na net encontrei um site de mapas bíblicos muito interessante e simples de ser usado. Você seleciona o livro e capítulo da Bíblia que deseja e automaticamente o mapa referente a passagem bíblica é apresentado. É mais uma ferramenta para auxiliar nos estudos dos amantes da Palavra de Deus.

Confira: http://biblemap.org

Em Cristo,

Samuel Eudóxio

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A GRANDE GLÓRIA DA IGREJA MILITANTE

      Os tempos atuais são de pacifismo eclesiástico. Quase todas as igrejas, em vez de opor-se ao erro, o toleram, e em muitos casos, o entronizam. Pouquíssimas igrejas afirmam que um erro doutrinário é pecado. A imoralidade flagrante e a injustiça social são vistas com maus olhos, porém, outras formas de mundaneidade andam livres entre os membros da igreja. Raras vezes disciplina eclesiástica é aplicada, e o exame de uma heresia tem sido relegado à Idade Média. As diferenças históricas entre as denominações são tidas como insignificantes e a união das igrejas está em moda. E quando os homens de integridade e valentia se esforçam para purificar a igreja, estes são prontamente expulsos como perturbadores da paz em Sião.
      Já é tempo da igreja se recordar que a militância pertence à sua própria essência. Quando uma igreja deixa de ser militante, deixa ao mesmo tempo de ser uma igreja de Jesus Cristo. A igreja aqui na terra é gloriosa, não apesar de sua militância, mas precisamente por ser militante.
      Uma igreja verdadeiramente militante opõe-se firmemente ao mundo, dentro e fora de suas paredes. Assim, sua militância prova que, embora esteja no mundo, não é do mundo. A militância da igreja manifesta a antítese entre os filhos de Deus e os filhos do diabo. Tal antítese é absoluta. É ativa também. Não é como a antítese que existe entre o branco e o negro, que é passiva, digamos, como no caso de um vestido, mas é uma que se assemelha à antítese que existe entre o fogo e a água, que estão em violento conflito. Sem dúvida, a igreja quer ver os homens e mulheres do mundo salvos e nunca perde de vista o fato de que a graça onipotente pode, num abrir e fechar de olhos, transformar um inimigo em amigo. Contudo, ainda que pareça paradoxal, ainda resta a verdade de que não só o mundo está em inimizade com a igreja, mas que também a igreja está em inimizade com o mundo.
      Colocando de forma positiva, a militância da igreja é prova de sua santidade.  Como a luz do mundo, ela não pode senão empenhar-se em dissipar a obscuridão do pecado. Como defensora da verdade, deve se manter zelo e firmemente vigilante da verdade de Deus contra qualquer erro. Assim, a militância chega a ser sinônimo de glória.
      Uma verdade que freqüentemente é ignorada é que a igreja militante é vitoriosa. Não somente vive na certeza de seu triunfo final, mas é vitoriosa aqui e agora. Como isso não quero dizer que seus membros chegaram à perfeição moral. Tampouco que alguns de seus membros estão livres de todo pecado conhecido, como o Movimento da Vida Vitoriosa quer que creiamos. Pelo contrário, cada um de seus membros deve confessar: "Todos tropeçamos em muitas coisas" (Tiago 3:2). Ainda assim, a igreja militante é vitoriosa numa forma muito real. Cristo, sua Cabeça, venceu para sempre Satanás e o mundo, o pecado e a morte; e Seu corpo, que é a igreja, participa de Sua vitória. Por isso o apóstolo Paulo, ao clamar em aborrecimento de si mesmo: "Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?" imediatamente depois, numa explosão de regozijo e louvor, disse: "Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor!" (Romanos 7:24,25). Em sua tarefa de proclamar o evangelho, o mesmo apóstolo encontrou a maior oposição; ainda assim, ele se gloriou dizendo: "Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo..." (2 Coríntios 2:14). E o escritor de Hebreus quase identifica a igreja militante com a triunfante quando diz: "Mas tendes chegado ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos; à universal assembléia e igreja dos primogênitos inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados" (Hebreus 12:22,23). Portanto, cantamos:
Com Deus aqui na terra,
Mantém a comunhão;
E com os já no céu,
Forma uma só união.
      Um dia a vitória da igreja militante será consumada. Ela se unirá com a igreja triunfante. Um anjo disse a João na ilha de Patmos: "Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro". E ele viu "a grande cidade, a santa Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus" (Apocalipse 21:9-11a). 

       Fonte: monergismo.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Vencendo o inimigo...à luz da Bíblia!

      Queridos, lidamos com um inimigo sagaz, maléfico, destruidor. Sua função é "matar, roubar e destruir" (Jo 10.10), o que ele tem feito a séculos e infelizmente tem obtido êxito na vida de muitas pessoas. Não dá para lutarmos com Satanás com nossas próprias armas. O adversário é tão astucioso que não poupou nem a Jesus, e olha que ele sabia que Ele era o Cristo, o Filho de Deus (Mt 4), além de Jesus haver jejuado 40 dias e 40 noites!
Uma prática antiga, mas que tem vencido o tempo, é a velha mania que alguns têm de "insultar o diabo", "pisar na cabeça dele", "dar-lhe bofetadas na cara", "colocar fogo no mulambo do cão", entre outras invencionices que entram sorrateiramente em nossas igrejas. O que me entristece é que muita gente gosta de ouvir isso! Mexe com o emocional, e se esquece de usar a razão.
       A Bíblia está repleta de passagens que nos ensinam a lidar com nosso arqui-adversário:
       1 - Poder para ferir a cabeça do diabo. Gn 3. 15; Rm 16.20. Lc 10.19

O homem, por si, não tem poder de "pisar na cabeça do diabo". A Palavra de Deus, já em Gênesis, deixa claro quem é que tem autoridade para pisar a cabeça de Satanás.  A "Semente da mulher", que nasceu de uma virgem, lá em Belém da Judéia, Jesus de Nazaré, a Ele glória para todo sempre! (Lc 2.1-7). É interessante observarmos que desde a queda, Satanás não havia conhecido um homem se quer que não havia pecado, portanto, a vitoria do homem sobre o pecado ainda não havia sido consumada, então veio Jesus, "Semente da mulher", 100% homem, 100% Deus, para garantir nossa vitória contra nosso adversário. Algo me chama a atenção quando falo desta batalha de Jesus com o inimigo, e me alegro ao concluir que foi um homem chamado Jesus, um que viveu como nós, que venceu o diabo por nós. Hebreus 4.15 diz que Ele em tudo foi tentado, mas sem pecado. Quem foi tentado? O Jesus 100% homem ou o Jesus 100% Deus? Fácil resposta, não? Deus não pode ser tentado pelo mal, nem por ninguém (Tg 1.13), portanto, o homem chamado Jesus, em tudo foi tentado e venceu por nós. Eis o porquê de Sua autoridade sobre o diabo. Onde nós falhamos, Ele venceu, onde nós caímos, ele permaneceu de Pé, onde desfalecemos, Ele triunfou! Glória a Ele eternamente!
      Caros irmãos, toda autoridade que temos sobre os demônios vem de Cristo e é para glória Dele. No texto de Lucas 10, quando voltavam de uma empreitada evangelística, os discípulos de Jesus se gloriavam porque os demônios lhe eram sujeitados em Seu nome (de Jesus), e o Mestre lhes chama a atenção para três verdades:
      1ª - "Eu vi Satanás caindo do céu como um relâmpago." (v 18), ou seja, "Eu o conheço, sei das suas obras, seu poder de convencimento, não brinquem!"
      2ª - "Eu lhes dei autoridade..." (v 19). Toda autoridade usada contra as hostes malignas não são nossas, senão do Senhor.
      3ª - Nossa maior alegria não deve ser porque os demônios nos são sujeitos, mas sim porque nosso nome está escrito no céu (v 20).
      Romanos  16.20 é mais incisivo ainda: "Em breve o Deus de paz esmagará Satanás debaixo dos pés de vocês." (NVI). Quem esmagará Satanás debaixo de nossos pés? O Deus de paz! Aleluia! Portanto, quando falamos de nossa vitória sobre o diabo, é bom lembrarmos de quem nos garantiu essa vitória e lhe tributarmos toda Glória.
      Louve a Cristo, pois Ele sim, "tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz." ( Cl 2.14,15 ). Que autoridade!
      Em nenhuma passagem bíblica você verá Jesus brincando com o diabo, mas repreendendo-o, expulsando-o da vida das pessoas.
      2 - Orientações bíblicas:
      -  "Resisti ao diabo e ele fugirá de vós" Tg 4.7

      - "Não ignoreis os seus ardis." 2 Co 2.11

      -  "E eles o venceram pelo Sangue do Cordeiro..." Ap 12.11
      - " ...em meu nome expulsarão demônios..." Mc 16.17
      - "O anjo do Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreenda, Satanás! O Senhor que escolheu  Jerusalém o repreenda!" Zc 3.2

      Vamos ficar com a Bíblia. Se até um anjo repreendeu a Satanás em nome do Senhor, não convém a nós irmos além daquilo que está escrito (...)




      No Amado de Nossas Almas,

      Samuel Eudóxio.




 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Bons tempos aqueles!

Era década de 80. Lembro-me como se fosse hoje. A cidade era Nazareno, interior de MG. Minha idade? Entre 8 e 12 anos. Mas eu me lembro. Como me esqueceria?
Meu pai é um pastor assembleiano de tempo integral, com serviços ministeriais prestados em MG e SP. Como nasci em um lar cristão, sendo filho de pastor, fui criado em torno do ensino da Palavra, Círculo de Oração, Escola Bíblica Dominical, entre outros eventos de nossa denominação. Costumava ir às reuniões de oração junto com minha mãe e não dá para esquecer o que via ali: os períodos de oração eram em torno de uma hora, os bancos eram banhados com lágrimas e havia quebrantamento de espírito. O resultado? Reverência e temor diante das coisas de Deus.
Minha mãe era professora da classe infantil da Escola Dominical. Próximo a Igreja existia um campo para onde as crianças eram levadas para debaixo de uma sombra para aprenderem as Lições Bíblicas. Confesso que os materiais didáticos não eram sofisticados como hoje. Se resumiam em gravuras e cartolinas com os personagens bíblicos. Os corinhos? "Quão bom e quão suave é, que os irmão vivam em união", "a formiguinha corta folha e carrega", "O sabão lava meu pesinho, lava minha boquinha...mas só Jesus pode lavar meu coração". Eram esses e mais alguns.
A noite, por volta das 18 horas, ligava-se a aparelhagem da igreja, cujo componente era uma corneta que lançava o som a uma boa distância convidando as pessoas a participarem de mais um culto de louvor e adoração ao Senhor.
A vida naquela época não era fácil. Muito menos para um pastor de tempo integral. Mas as mãos do Senhor nunca nos desamparou. Minha família passou por grandes dificuldades, mas em nossa mesa nunca faltou o pão. Aleluia! Meu pai? Nunca o vi falar em deixar a obra de Deus e voltar atrás em seu ministério. Por que? Simples. As aspirações eram outras. Não as dos "pregadores internacionais", "preletores renomados" e " tele-evangelistas" atuais. O evangelho era pregado de forma simples e eficaz. A preocupação era a salvação de almas, transformação de vidas. Foi nesse contexto que cresci e aprendi a amar as Assembleias de Deus, mas os anos se passaram e a realidade mudou.
Sinceramente, estamos vivenciando uma situação insuportável. Aqueles que têm oportunidade de entrar nos canais de televisão, o fazem para atacar lideranças de igrejas co-irmãs, fazer politica eclesiástica, vender produtos que supostamente curam e prosperam, etc. Tomei uma decisão. Não assisto a maioria dos programas evangélicos. O conteúdo, infelizmente, não agrada aqueles que tem um compromisso com a verdade, com a pregação de um evangelho verdadeiramente cristão.
Não tenho saudade nenhuma do radicalismo em que vivíamos em nossa denominação nos tempos da minha infância. O que eu oro a Deus para que volte é o temor, a reverência e o verdadeiro idealismo cristão daquela época.

Gideão: chamado em meio a crise


Jz 6 e 7

Quem eram os midianitas?
Os midianitas eram povos nômades árabes dos desertos da Síria da Arábia. Esse povo oprimia Israel roubando suas colheitas e também seus animais .Eles tinham invadido a parte central da Palestina. Em um de seus ataques eles mataram os irmãos de Gideão, em uma terra chamada Tabor. Foi então que Gideão teve uma experiência com Deus, onde o Anjo do Senhor o chamou para fazer dele o libertador de Israel.
Detalhes da opressão midianita
Os midianitas destruíam toda a plantação de Israel, não deixando nenhum mantimento. Matavam as ovelhas, os bois e os jumentos. Eles entraram nas terras de Israel em multidões “como gafanhotos”, seus camelos eram inumeráveis, sua missão era dizimar o povo de Israel. A história diz que por causa disto, Israel se enfraquecia a cada dia.

O povo de Israel clamou pela ajuda de Deus
            Diante da situação de escravidão, o povo de Israel não tinha como se livrar das mãos de um inimigo tão numeroso e poderoso como os midianitas. Na lógica, seu exército era mais frágil e o povo estava desmotivado para batalhar. O medo não os deixava acreditar que seriam capazes de vencer seus inimigos. A única solução foi “clamar ao Senhor”, pedir ajuda a Deus. A Bíblia diz que diante do pedido de socorro de Israel, Deus lhes fez lembrar de outras vezes que eles estiveram em apuros e que Deus os livrou das mãos de seus opressores. Somos levados a pensar que Deus nos desamparou nos momentos de adversidade. Existem pessoas que não sentem Deus nas tempestades, nas dificuldades, nas doenças, porém, Ele sempre está perto daqueles que o clamam, daqueles que acreditam que Ele pode solucionar os seus problemas. Diante disto, Deus chamou Gideão.

            Como Gideão foi chamado para esta batalha

            Gideão estava preparando o trigo para depositá-lo ás escondidas dos midianitas. Mesmo na adversidade, quando tudo estava contrário, ele não parou. O que é mais fácil? Aceitar os problemas e conviver com eles? Trancar o quarto e fazer de contas que tudo está bem, com medo de sair e se deparar com os conflitos? Passar uma vida toda sendo passivo com situações contrárias? “Ó vida, ó céus, ó azar!” Não é o que muitos têm dito? Deus não quer que você viva nesta situação. As pessoas que Ele procura para as batalhas da vida têm que ser como Gideão: dispostas, corajosas, motivadas, prontas para vencer. Faça como Gideão, continue mesmo contra a lógica, e Deus estará com você.

            Gideão e sua revolução espiritual (Juízes 6.24-28)

            A tribo a qual Gideão pertencia estava entregue a uma religião pagã. Era necessário uma decisão emergencial: romper com seus costumes para estar mais próximo de Deus, visto que o povo de Israel não era um povo politeísta (que possuía muitos deuses), mas monoteísta (adoravam a um Único Deus). A primeira coisa que Gideão fez foi voltar-se para Deus. Precisamos, assim como Gideão, nos aproximarmos mais de Deus e nos distanciar de tudo que nos separa Dele. Depois que Gideão tomou esta decisão, a Bíblia diz que o “Espírito do Senhor apoderou-se de Gideão”, ou seja, ele se tornou um homem cheio de Deus. Eis o motivo das vitórias de Gideão!
           
            O povo que se ajuntou a Gideão (Juízes 6.34)

            Quando o povo viu que Deus estava com Gideão, muita gente se ajuntou a ele para guerrear contra os midianitas. É interessante como as pessoas querem estar ao lado de pessoas motivadas, que sabem o que querem e para onde estão indo. Segundo a Bíblia, a princípio, eram 32 mil guerreiros que se ajuntaram a Gideão (Juízes 7.3).

            Gideão venceu só por causa dos 300 homens ou foi um milagre divino? ( Juízes 7)
            “Disse Deus a Gideão: o povo que está contigo é demais para Eu entregar os midianitas em suas mãos. Não seja o caso que Israel se glorie contra mim, dizendo: Foi a minha própria mão que me livrou.” (Juízes 7.2)
            Diante daquela multidão, Deus deu uma ordem: “Aquele que for medroso, volte.” Dos 32 mil, só ficaram 10 mil. Isso mesmo, 22 mil voltaram para trás, mas para Deus ainda era gente demais. “Disse mais o Senhor a Gideão: Ainda são muitos.” Deus, mais uma vez, separa aqueles que estão dispostos a batalhar. Desta vez os homens foram levados a um riacho para beber água. Aqueles que “lambessem as águas como cães” seriam os escolhidos, os que se ajoelhassem para beber voltariam para casa. Somente 300 lamberam as águas, 9.700 voltaram. A posição de “lamber as águas” demonstra destreza e prontidão, visto que a  boca está na água, mas os olhos prontos a ver o inimigo e a posição muito mais favorável para uma eventual defesa. Os ajoelhados demonstraram cansaço e falta de interesse.
            O que Deus disse a Gideão foi: “Com estes trezentos homens que lamberam a água vos livrarei, e entregarei os midianitas na tua mão.” (Juízes 7.7). Gideão dividiu aqueles 300 homens em 3 companhias de 100 homens e armou cada um deles com uma trombeta, um cântaro (vaso de barro) vazio e uma tocha acesa.
            Gideão desceu ao acampamento dos midianitas e olha o que aconteceu:
            Assim tocaram as três companhias as trombetas, despedaçaram os cântaros, segurando com as mãos esquerdas as tochas e com as direitas as trombetas para as tocarem, e clamaram: A espada do Senhor e de Gideão! E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então todo o exército deitou a correr e, gritando, fugiu. Pois, ao tocarem os trezentos as trombetas, o Senhor tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, e fugiram até Bete-Sita, em direção de Zererá, até os limites de Abel-Meolá, junto a Tabate.” (Juízes 7. 20-22)
           
Lições da vida de Gideão
1ª – Preciso ser forte diante das dificuldades
2ª – Não posso me conformar com os problemas
3ª – Não posso sentir-me vitima do mundo e de todos
4ª – Não parar, estaguinar, preciso continuar minha vida, mesmo quando tudo parece ser contrário
5ª – Não venço sozinho, preciso de Deus
6ª – Preciso estar pronto para novos desafios
7ª – Coragem para liderar
8ª – Prontidão ao chamado de Deus
9ª – É Deus que me dá as estratégias para vencer, preciso confiar, mesmo que pareça ilógico
10ª – Quem venceu a batalha não foram os 300, pois isto seria impossível, mas a fé de um homem em um Deus que pode tudo fazer.

Samuel Eudóxio


           

           

           

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sugestão de leitura

Caros amigos, estou de volta.
Depois de intenso trabalho e estudos na área profissional, não que tenha deixado de fazê-lo na área espiritual, estamos de volta na postagem de artigos no blog.
Quero retornar sugerindo a leitura de um livro sobre a história do evangelho no Brasil, que li recentemente: "Jornada no Império" de William B. Forsyth, publicado no Brasil pela Editora Fiel. O autor relata a fantástica história dos trabalhos missionários do médico escocês Robert Reid Kalley e sua esposa Sarah Kalley, que chegaram ao Brasil em 1855, em pleno regime monárquico, tendo como imperador Dom Pedro II, que aliás, era freguentador da casa do Dr. Kalley. O casal Kalley foram quem fizeram a primeira reunião de Escola Dominical que se tem notícias em terras brasileiras, em 19 de agosto de 1855, na cidade de Petrópolis, RJ.
Segundo a história, o Dr. Kalley era amigo de homens como C. H. Spurgeon e Hudson Taylor.
O livro é muito empolgante e envolvente. Vale a pena ler e conhecer o princípio da igreja evangélica no Brasil.