terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Ministério Apostólico Moderno: tem base bíblica?


Características de um VERDADEIRO Apóstolo

A Bíblia nos diz quais as características dos VERDADEIROS Apóstolos. Vejamos quais são:

1. - Os apóstolos tinham de ser testemunhas daquilo que Jesus havia feito durante todo o tempo em que esteve em seu meio. Eles tinham de ser testemunhas pessoais de Sua morte e ressurreição

(É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, Começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. Atos 1:21-22).

2. - Todos os apóstolos foram chamados diretamente por Jesus - tanto os doze como, posteriormente, Paulo.

 (E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus. E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote; E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Lucas 6:12-16;

Ler Atos 9
).

3. – O ministério apostólico foi especial e exclusivo para a fundação da Igreja de Jesus

 (E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.Atos 2:42;

Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito. Efésios 2:20-22
).

4. -  Os apóstolos tinham dons especiais para a realização de sinais e milagres destinados ao estabelecimento da Igreja de Jesus (Atos 5:12; 8:14-17). Por isso, Paulo disse na 2 Coríntios 12:12 que "os sinais do seu apostolado" foram apresentados por meio dele. Essa afirmação mostra que os sinais apostólicos eram especiais e não podem ser atribuídos a outras pessoas.

5. - A função apostólica nunca foi transmitida a outros. Mesmo tendo escolhido diáconos, obreiros e  presbíteros (Atos 14:23), os apóstolos nunca transferiram o seu ministério a alguém, porque ele é singular.

6. – Os doze apóstolos, todos de origem judaica, além do seu papel ligado à Igreja, também têm relação especial com o povo judeu. Um dia eles se assentarão com o Senhor em doze tronos e julgarão as doze tribos de Israel

(Para que comais e bebais à minha mesa no meu reino, e vos assenteis sobre tronos, julgando as doze tribos de Israel.Lucas 22:30).

7. – Apocalipse 21:14 indica que nunca houve nem haverá mais de doze apóstolos: "E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro".

          Como os doze tronos e os doze fundamentos da cidade são limitados a esse número, não podemos aceitar mais apóstolos. De outra forma, seriam necessários tronos e fundamentos para todos os papas (e para todos os pseudos apóstolos que surgem a todo instante) que já existiram [quase 300].

          O fato do papa aceitar manifestações de exaltação por parte de seus subordinados, que se ajoelham diante dele e beijam o seu anel, também não corresponde ao caráter dos apóstolos, que não admitiam tais honrarias. Quando Cornélio, o centurião romano, prostrou-se aos pés de Pedro - de quem o papa se considera sucessor - o apóstolo o corrigiu: "E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem" (Atos 10:24-26).




          Como podemos perceber através da Bíblia:
- Não podemos aceitar "substitutos" para os Verdadeiros Apóstolos escolhidos pelo Senhor;

- Não podemos aceitar a exaltação de um homem como "representante" dos apóstolos;

- Não podemos aceitar essa novidade neo-pentecostal do "apostolado". Estas afirmações são mentirosas, pura balela e não merecem a mínima credibilidade.

Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; [I Timóteo 4:2 - Almeida Fiel e Corrigida]

EM Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo): [Romanos 9:1 - Almeida Fiel e Corrigida]

Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. [I Timóteo 6:5 - Almeida Fiel e Corrigida]

E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. [II Timóteo 3:8 - Almeida Fiel e Corrigida]

E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. [II Timóteo 4:4 - Almeida Fiel e Corrigida]

E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. [II Pedro 2:2 - Almeida Fiel e Corrigida]

Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus ouve-nos; aquele que não é de Deus não nos ouve. Nisto conhecemos nós o espírito da verdade e o espírito do erro. [I João 4:6 - Almeida Fiel e Corrigida]



AS OPINIÕES E PRONUNCIAMENTOS SOBRE O MOVIMENTO APOSTÓLICO MODERNO

Que dizem os ministros, líderes e concílios sobre o Movimento Apostólico Moderno?

- Primeira Cume Latinoamericana das Assembléias de Deus, realizada do 12 a 16 de Setembro do 2005, sobre o Apostolado Moderno se pronunciou na parte IV. Em relação aos profetas e apóstolos, ponto 6, 7 e 8 diz: "O movimento apostólico contemporâneo se define em termos de poder e autoridade antropocêntrica e, portanto, não corresponde a uma verdadeira exegese do Novo Testamento. Não se deve criar uma elite de apóstolos, tais redes não correspondem ao modelo do Novo Testamento. A igreja deve ter em conta a advertência das Sagradas Escrituras em relação aos falsos apóstolos, portanto, tem de agudizar seu discernimento espiritual para identificá-los".

- A Igreja de Deus do Peru, num Congresso de Pastores, realizado de 12 a 14 de janeiro de 2006, fez uma Declaração sobre o Ministério Quíntuple, e nos pontos 4, 5, 6, 8 e 9, diz: "A Igreja de Deus do Peru recusa toda má interpretação da Palavra de Deus para a justificativa de modelos de liderança atuais mau denominados “apostólicos e proféticos”. A Igreja de Deus do Peru define o “Movimento Apostólico” moderno como um fenômeno sócio-cultural de natureza religiosa, antes que um movimento misiológico com princípios bíblicos. A Igreja de Deus do Peru crê que o denominado “movimento apostólico” propõe um entendimento do termo apóstolo que se contrapõe com nossa interpretação das Sagradas Escrituras. A identidade pentecostal da Igreja de Deus não admite como modelo de liderança o proposto pelo “Movimento Apostólico”."

- A Confederação de Igrejas Evangélicas Fundamentalistas do Peru (CIEF-Peru), num Congresso de Pastores realizado de 1 a 4 de fevereiro de 2006, sobre o apostolado moderno diz: "Que, Jesus chamou e ordenou somente a 12 apóstolos (Marcos 3:16-19); que, Judas, o traidor, foi substituído por Matías e ordenado pelos apóstolos, e nenhum outro mais, com a exceção de Paulo (Atos 1:26); que, Paulo foi chamado e ordenado por Jesu Cristo e não pelos homens, para ser o Apóstolo dos Gentios (Atos 9:15-17); e Bernabé foi mencionado como apóstolo, mas em outro sentido, como missionário, um enviado com uma mensagem, ou como um embaixador, mas não foi ordenado com os 13. Ele nunca se chamou a si mesmo: “Eu sou Apóstolo dos Gentios”, como Paulo falou (Atos 11:24; 9:27; 14:14).
Portanto resolve: Recomendar não usar ou praticar o conceito do Apostolado Moderno, porque não existe na Igreja hoje em dia. Quem se proclame como apóstolo gera confusão e não reúne os requisitos para ser um apóstolo, como o de ser testemunha ocular da crucifixão e ressurreição de Cristo; e Observar que é muito audaz para um pastor, ministro, ancião, mestre ou bispo receber e ser ordenado apóstolo e tomar este título tão alto. Para nós é uma ameaça atual para a Igreja fiel."

- As Assembléias de Deus dos Estados Unidos, em sua Declaração Oficial sobre apóstolos e profetas, adotada em 6 de agosto de 2001, pelo Concílio Geral das Assembléias de Deus dos Estados Unidos, diz: "Sendo que o Novo Testamento não provê instruções para a nomeação de futuros apóstolos, tais postos contemporâneos não são essenciais à saúde nem ao crescimento da igreja, nem a sua natureza apostólica.
As cartas pastorais não provêem informação a respeito da nomeação de apóstolos nem de profetas, e o livro dos Atos não indica que tal provisão fora dada nas igrejas estabelecidas nas viagens missionárias. Os apóstolos não nomearam nem apóstolos nem profetas, senão anciãos (Atos 14:23). Ao terminar as viagens missionárias, Paulo se reuniu com os anciãos da igreja de Éfeso (Atos 20:17-38). Claramente, aos anciãos também foi dada a função de bispos (“supervisores”) e pastores (Atos 20:28; 1 Pedro 5:2). Dentro das Assembléias de Deus, as pessoas não são reconhecidas pelo titulo de apóstolo ou profeta."

- As Assembléias de Deus da Venezuela, numa Convenção Nacional Extraordinária, realizada de 28 a 30 de julho de 2004, estudou as atuais correntes teológicas que estão na moda, entre elas, o Apostolado Moderno, e fixou uma posição. Em sua declaração, nos números 5, 6, 10 e 11 diz: "Que o conceito da unção “apostólica” não tem fundamentação bíblica; que a não utilização do termo “apóstolo” por parte da igreja durante muito tempo de sua história não anula o aspecto bíblico do mesmo; que não precisamos utilizar o título “apóstolo” para que o ministério esteja vigente na igreja contemporânea; que as Assembléias de Deus da Venezuela não emitirão credenciais de apóstolo, nem de nenhum outro ministério."

- Dr. Moisés Chávez (Peru), diz: “A inovadora doutrina da restauração do apostolado neotestamentario à vida e desenvolvimento da igreja na atualidade constitui, não um fato abortivo senão um fenômeno atrasado, uma seqüela da Teologia da Restauração. A “Teologia do Apostolado” pretende restaurar o ministério e a autoridade apostólica neotestamentária sobre bases derivadas da eiségesis de textos bíblicos. Não que a exegese lhe seja desconhecida; mas lhe pode resultar desvantajoso e aniquilante. Em outras palavras, por trás da Teologia “do Apostolado” há um feroz debate teológico com seu respectivo uso e abuso das Escrituras, o que é de rigor”.

- Pr. Presbiteriano Gustavo Mello Guimaraes (Uruguai), diz: "A pretendida “rede apostólica” com seus pseudoapóstolos, pretendem instaurar a curto prazo um “Papa do outro bando”, no total descaso desejam terminar com o termo Pastor, para substituí-lo por Apóstolo, com o fim de conseguir a meta de uma igreja mundial, para o propósito de alguns expertos. Nem ainda os chamados Pais da Igreja e os também chamados Doutores jamais se atreveram a utilizar tal grau de hierarquia, nem sequer Policarpo que fora instaurado em Esmirna pelo próprio São João. Estes sábios varões sobretudo eram humildes, coisa que falta hoje em dia naqueles que presumem tal hierarquia.
Tenham misericórdia de vocês mesmos, e não se deixem envolver por estes vilões cruéis que pervertem a sã doutrina, com suas nocivas e venenosas artimanhas."
- Dr. Ervin de León (EE.UU.), diz: "O movimento apostólico e profético do dia de hoje não é outra coisa que algo bem orquestado para tomar controle da igreja e é algo perigoso porque leva o assunto a extremos extrabiblicos.
Este movimento de apóstolos e profetas modernos está tomando o perigoso precedente que no passado tomou a Igreja Católica Romana, que afirma ter uma autoridade extra-bíblica para estabelecer doutrina através dos comunicados ex-cátedra dos papas. Isto é um precedente perigoso que pode abrir porta a muitas aberrações doutrinárias que neste caso poderiam justificar-se no marco das supostas revelações.
É um erro tratar de implantar hoje de novo o ofício do apóstolo e o profeta, à maneira que existiram no começo da igreja, os quais são insubstituíveis e ainda que estes já morreram e seu ofício terminou, não obstante o fundamento estabelecido por eles ainda está vigente e não se pode pôr outro fundamento sobre o mesmo.
Há uma base muito ampla para com firmeza recusar este movimento ‘apostólico-profético’ moderno que se levantou nos últimos anos, já que é antibiblico no sentido interpretativo."

- Teólogo Bautista Juan Stam (Costa Rica), diz: "Os modernos "apóstolos" de hoje tomam passagens onde o termo significa "missionário" mas o aplicam com outro sentido e querem atribuir-se os títulos e autoridade dos doze e de Paulo. A igreja católica faz algo parecido com sua "sucessão apostólica" através dos séculos. Segundo o Novo Testamento, os apóstolos não têm sucessores.
Para ser apóstolo no mesmo sentido que os doze e Paulo, era requisito indispensável ter sido testemunha ocular e presencial do ministério de Jesus (Atos 1:21-22; cf. 1 Jo. 1:1-4) e de sua ressurreição (At.10:40-42; 1Co 15). Tal coisa seria impossível depois de morrer os contemporâneos de Jesus. Toda a evidência bíblica deixa muito claro que para ser apóstolo, o candidato tinha que ser alguém do primeiro século. Ninguém depois do primeiro século poderia ter sido testemunha presencial do ministério de Jesus e de sua ressurreição. Esse requisito desqualifica de antemão a todos esses "apóstolos" de nossos tempos modernos.
Na Bíblia não aparece nenhuma sucessão de apóstolos. A verdade é que esse título é usado pos pastores ou líderes que têm sede de poder e dinheiro."

- Pr. Miguel Rosell Carrillo (Espanha),  enfatiza: “Quando morreram os apóstolos mencionados (os apóstolos de Cristo), terminou-se para sempre o titulo e ofício de apóstolo. A razão é óbvia. Só eles foram testemunhas presenciais de Cristo desde o início de seu ministério até sua morte, ressurreição e posterior ascensão aos céus. Só a eles se lhes atribuiu a tarefa de ser receptores e primeiros divulgadores da Palavra, contida na parte bíblica que chamamos Novo Testamento. Uma vez que João escreveu o Apocalipse, ali se fechou o cânon bíblico, e acabou seu ministério irrepetível”.

 fonte: www.cpr.org.br


 Infelizmente temos o desprazer de contemplar até mesmo pessoas de nosso convívio inovando e intitulando-se "apóstolo". Fui ensinado conforme o texto acima e não posso abrir mão dos princípios bíblicos em nome de inovações doutrinárias ou vaidades humanas. Vamos ficar com a Palavra de Deus. 

Em Cristo ,

Ev. Samuel Eudóxio

8 comentários:

  1. Caro Ev. Samuel Eudóxio,

    A paz amado!

    Lí rapidamente a sua matéria, que, ainda a lerei em outra oportunidade com todo o cuidado.

    O rápido passar por suas linhas, permite-me assumir a responsabilidade em dizer que desejar o título de apóstolo para os dias de hoje, é sem sombras de dúvidas o prenúncio de uma queda mais adiante. Pura carnalidade e orgulho com um mistura de extrema vaidade, sem falar que afeta aos demais de uma maneira bem sintomática.
    O Senhor seja contigo,

    O menor de todos os menores.

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    1. Caro Pr Nilton,

      É sempre uma alegria para mim saber que o senhor tem vivitado nosso espaço e comentado as postagens. Sem sombra de dúvidas, aqueles que se emtitulam "apóstolos" estão no caminho da vaidade e da soberba, e a Palavra de Deus é muito clara quando diz que a "soberba precede a ruína, e a altivez de espírito precede a queda" (Pv 16.18). Forte abraço...

      Ev Samuel

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    2. Se em apocalipse fala de 12 , então Paulo ficou de fora! Se Paulo é o substituto de Judas, então os apóstolos erraram ao eleger Matias. Neste caso a autoridade dos apóstolos fica comprometida. Se acertaram então o dom apostólico continua. Dai Barnabe foi chamado de Apóstolo. At 14,14

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  2. Absolutamente pertinente e embasado nas Escrituras, seu texto complementa em muito o artigo que já postei em meu blog sobre o mesmo tema. Eu, pessoalmente, não reconheço e nem aceito este "título pomposo". A ninguém chamo de Apóstolo, exceto os doze escolhidos por Cristo e Paulo, apóstolo aos gentios. Parabéns!

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    1. Caro irmão Zilton Alencar,

      Obrigado pela visita e considerações. Biblicamente não podemos mesmo reconhecer os atuais "apóstolos". Estamos na era das super valorizações humanas, onde Cristo fica em segundo plano. Qual é o motivo que leva estes homens a não quererem ser mais chamados por presbíteros, pastores ou como todos devem ser chamados, "obreiros do Senhor"? A resposta é simples: eles não querem ser como os demais, têm que ter algum título que os destaquem entre os demais. Isso é muito perigoso.

      Volte sempre. Já estou seguindo teu blog.

      Ev Samuel

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  3. Como a algum tempo que não fazia uma visita, hoje resolvi ver o que está a escrever.É o anseio da minha alma que Jesus seja consigo, e encaminhe seus passos pela vereda da justiça. E que Ele cresça na sua vida de maneira que seja visto pelas pessoas que rodeiam sua vida, que o amor de Jesus fortaleça sua vida, e seja como um rio transbordante. Também resolvi dizer-lhe que embora não te conheça mas em Cristo te amo, e continue a ser luz. Um abraço.

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    1. Caro irmão Antonio Batalha,

      Obrigado pela visita e considerações. Que o Senhor Jesus me faça sempre o menor, e que Ele sempre apareça em minha vida. Continue orando em nosso favor e esteja sempre a vontade para visitar e comentar em nosso blog.

      Ev Samuel

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  4. É uma pena que o espirito de religiosidade, formalismo e farisaísmo tem bloqueado a mente das pessoas dentro da igreja.
    Logicamente daquelas abrem brechas para o inimigo, sempre alegando o seu próprio entendimento da palavra.
    o Senhor levantou apóstolos e profetas e continua levantando até os dias de hoje, pois Ele é o Deus de ontem , de hoje e pela eternidade, que Deus possa quebrar toda a fortaleza mental e coração endurecido, em nome de Jesus.

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